
REVISTA ZANZA: A cidade no cinema, a arte na cidade | Submissão de textos
Está aberto o período de submissão de textos para a primeira edição da Revista Zanza! Até o dia 31 de março, estaremos selecionando textos originais nos seus mais variados formatos … Continue lendo REVISTA ZANZA: A cidade no cinema, a arte na cidade | Submissão de textos

A casa mais vigiada do Brasil – O Dia da Posse (2021)
A câmera do filme, inquieta durante várias cenas, ávida por passear pelos registros que lhe chamam a atenção naquele cotidiano arrastado da quarentena brasileira, se fixa nesse momento. E o personagem, homem de aparente personalidade expansiva, parece se retrair – não só frente à rigidez do quadro naquela hora, mas frente ao peso de um estilo documental observacional que, ao invés de retratá-lo em inteireza, o limita.

Apesar do medo, transbordar – A Felicidade Delas (2019)
6ª Mostra de Cinema Feminista A câmera paira sobre a multidão de mulheres gritando palavras de ordem, sobre cartazes exigindo o direito de liberdade de escolha e sobre bandeiras que … Continue lendo Apesar do medo, transbordar – A Felicidade Delas (2019)

Antes de ser, também se é
Texto escrito como cobertura da 6ª Mostra de Cinema Feminista Durante a 6ª Mostra de Cinema Feminista me deparo com uma seleção interessante de filmes que retratam a pré-adolescência feminina. … Continue lendo Antes de ser, também se é

Deixar-se guiar – Ari e Eu (2019)
Existe algo no cinema documentário que costuma sempre atrair meu olhar. Aquela disposição de colocar a câmera e a si mesmo sob o tal “risco do real”. Talvez, valha dizer … Continue lendo Deixar-se guiar – Ari e Eu (2019)

És um senhor tão bonito, quanto a cara do meu filho – Colhia o tempo que nem laranja no pé (2020)
Por meio de planos fixos, contemplativos, mais calmos, com destaque às ações cotidianas das tarefas domésticas, Layla sublinha essa mudança de tempo, de registro, de universo onde o nada e o tudo acontece.

Aldeia-arena: campo e extracampo em Yãmĩyhex – As mulheres-espírito (2019)
6ª Mostra de Cinema Feminista Tento escrever sobre Yãmĩyhex já há alguns anos. Algo deste filme me desafia a ponto de me deslocar como espectadora e crítica. Talvez porque assisti-lo … Continue lendo Aldeia-arena: campo e extracampo em Yãmĩyhex – As mulheres-espírito (2019)

Elas e as imagens que retornam: cena e levante em Hoy y no mañana, de Josefina Morandé (Chile, 2018)
6ª Mostra de Cinema Feminista – “Em alguns momentos tenho a impressão de que já vivi isto e que já escrevi estas mesmas palavras, mas compreendo que não sou eu, … Continue lendo Elas e as imagens que retornam: cena e levante em Hoy y no mañana, de Josefina Morandé (Chile, 2018)

Mais do que um musical quilombola – A Sússia (2018)
6ª Mostra de Cinema Feminista Certo perigo ronda as discussões sobre representação e representatividade quando tratamos do cinema realizado por pessoas negras, indígenas ou de corpos dissidentes. Perigo presente tanto … Continue lendo Mais do que um musical quilombola – A Sússia (2018)

Sobre os olhos-diário
Uma conversa entre À beira do planeta mainha soprou a gente, de Bruna Barros e Bruna Castro (2020) e Teko Haxy: Ser Imperfeita, de Patrícia Ferreira e Sophia Pinheiro (2018) … Continue lendo Sobre os olhos-diário

Uma seleção para um mundo em chamas – LONA + Rede Minas
Texto de apresentação dos filmes exibidos na Faixa de Cinema, programa da Rede Minas, em parceria com a LONA – Mostra Cinemas e Territórios.

É noite, sinto que é noite
Por Pedro Rena[1] Escurece, e não me seduz tatear sequer uma lâmpada. Pois que aprouve ao dia findar, aceito a noite. E com ela aceito que brote uma ordem outra … Continue lendo É noite, sinto que é noite

Antônimo de alvo – 23 Minutos (2020) e Calmaria (2020)
Semana de Cinema Negro de BH Mostra Cine Escrituras Pretas – Gritos e Fabulações de Cura Seguir em frente com nossas vidas quando o mundo ao redor quer tornar … Continue lendo Antônimo de alvo – 23 Minutos (2020) e Calmaria (2020)

Carta aberta ao Surreal16 Collective
Escrevo da diáspora. Mais precisamente, do Brasil, país que provavelmente se assemelha à Nigéria em alguns aspectos, como pude notar pelos curtas que assisti durante a Semana de Cinema Negro de Belo Horizonte. Por isso estou me abrindo nessa carta. Por acreditar que, assim como eu, os cinemas negros daqui podem também aprender demais com vocês.

Cenas de fé, imagens de cuidado – Mostra Afetos e Partilhas
5 Fitas (2020), Candombe do Açude (2020), Movimento (2020), Nascente (2020), Olhos de Erê (2020) Semana de Cinema Negro de BH Mostra Cine-escrituras Pretas – Afetos e Partilhas Em Movimento … Continue lendo Cenas de fé, imagens de cuidado – Mostra Afetos e Partilhas

Engolir as palavras e a história – Uma homenagem a Sarah Maldoror
Semana de Cinema Negro de Belo Horizonte Cinema, negritude e poesia: Uma homenagem a Sarah Maldoror “Noites sem nome noites sem lua em que eu gostaria de poder não mais … Continue lendo Engolir as palavras e a história – Uma homenagem a Sarah Maldoror